Não é de hoje que nós, membros do Legislativo Municipal, reivindicamos providências quanto a temas ambientais, sobretudo, sobre quanto ao nosso Rio Pajeú.
Desde o início do meu primeiro mandato, tenho buscado soluções para os problemas que afligem o lendário rio.
O Rio Pajeú, inspiração de poetas e imortalizado na música de Luiz Gonzaga, Meu Pajeú, hoje agoniza em meio à poluição de suas águas, a degradação do seu leito, do assoreamento das suas margens e à invasão das algarobas, espécie que atualmente domina totalmente o rio.
Entre os fatores que vêm causando a degradação do Rio Pajeú, a principal é a ação do homem. É lamentável ver um dos nossos grandes patrimônios naturais servindo de depósito de lixo e de esgotos. Há, por parte dos órgãos públicos e da sociedade, a falta de percepção de toda a grandeza de impacto negativo no rio e o que isso pode causar num futuro próximo.
É importante uma intervenção urgente para evitar catástrofes, em curto prazo, tendo em vista a chegada do período das chuvas e, em longo prazo, para assegurar a disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados para as futuras gerações. Uma atitude hoje permitirá que nossos filhos e netos não herdem uma herança maldita, fruto do descaso. É melhor prevenir do que remediar.
É preciso ações concretas e imediatas para uma limpeza e revitalização do leito do Rio Pajeú, no que diz respeito ao seu perímetro urbano, talvez através de mutirão e em parceria com os órgãos competentes, além de lançar mão de campanhas educativas e conscientizadoras da importância da preservação do nosso Rio Pajeú e do meio ambiente como um todo.
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