Diante disso, Francisco não teve escolha, pegou uma espingarda cal. 36 que usava para caça e atirou no bandido. Depois disso, chamou a polícia, ligou para o SAMU e esperou apreensivo que a justiça de Deus acontecesse conforme diz a Bíblia: "Se acharem um ladrão invadindo uma casa, e ele for ferido e morrer, quem o feriu não será culpado de sangue. (Ex 22:8)
A polícia chegou e Francisco foi levado para a Delegacia de Paulo Afonso, onde foi ouvido e autuado por homicídio simples.
No entanto, sensibilizadas pelo ocorrido, gratuitamente, as advogadas Lívia, Gisele e Mariana foram à Delegacia de Paulo Afonso e conseguiram com muito custo retirá-lo, fazendo com que ele responda o processo em liberdade.
Para que isso ocorresse a agilidade do poder judiciário, de Dr. Mateus, juiz platonista de Chorrocho e demais serventuários foram essenciais para a soltura de Francisco.
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